Há tempos penso que em parte sim. Me convenci após ler o The Cyborg Handbook, editado por Chris Gray em 1995, um livrão que encontrei ainda fresquinho durante um congresso de jornalismo ambiental no MIT. Agora acabo de ler uma reflexão fora de série sobre esse imaginário tecnológico escrita em 2007 por Barbara Nickel no curso de mestrado em Comunicação Social da PUCRS. A dissertação dela – Faces do Eu Ciborgue: Elementos para o Estudo do Imaginário Tecnológico Contemporâneo em Mitchell, Warwick, Mann e Chorost – está disponível no link http://tede.pucrs.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=658 . Ela foi orientada pelo Francisco Rüdiger, um dos primeiros a fazer uma crítica contundente sobre o tema, relendo Nietzsche e Heidegger, em Elementos para a Crítica da Cibercultura (Hacker Editores, 2002).
Roberto,
Não afirmaria que “somos” ciborgues!
Mas caminhamos para uma bela e próspera parceria com a tecnologia neste sentido.
Há avanços visíveis e, principalmente, confiáveis que transformam vidas, não somente “prolongando-as”, mas tornando-as mais próximas do que consideramos “normalidade”.
Como dizemos aqui em casa: E viva o IC!
Bela publicação,
Abraço,
Lizandra